Gurizada: bóra agradecer as contribuições do Lobato ;)

Equipe da Revista Parafuso homenageia com esse post, o autor de “Reinações de Narizinho”, “Urupês”, “A chave do tamanho”, “O Pica-pau Amarelo” e de outras tantas histórias...

Texto: Diego Henrique da Silva | Imgens: Divulgação
O cara viveu numa época em que escrever livros para a criançada era lenda. E ele só foi se tocar que levava jeito pra criar histórias infantis quando parou de trabalhar como promotor público e foi viver numa fazenda. Daí sim, teve tempo pra escrever contos, traduzir livros e escrever outras tantas histórias que depois de bombarem no papel, viraram grandes sucessos na TV. Tô falando d’O Sítio do Pica-pau Amarelo e, consequentemente, de Monteiro Lobato, né!?
Há 129 anos (em 1882) nascia, em Taubaté (SP), o menino que iria marcar pra sempre a história da literatura brasileira. Ele era formado em Direito e trabalhava na área, até que um dia, com a morte de seu avô, virou herdeiro de uma fazenda e se mandou pra ir atrás da tranqüilidade do campo.

Com seu novo estilo de vida, o cara teve mais tempo pra escrever... Publicou contos em jornais e em revistas. Mudou diversas coisas no jeito de fazer livros didáticos e livros para crianças no Brasil. Fez isso quando trabalhou como editor. Deve ter se dado bem, já que grande parte dos livros brasileiros eram editados em Paris e Lisboa.

Em homenagem ao nascimento de Monteiro é que o dia 18 de abril foi instituído como o Dia Nacional do Livro e da Literatura Infantil. Essa grande personalidade nos deixou em 1948, quando tinha 66 anos. Mas aí é que tá! Ele foi, mas continua vivo através de sua obra.

"A mulher não é inferior nem superior ao homem. É diferente. No dia em que compreendemos isso a fundo, muitos mal entendidos desaparecerão da face da terra".
Monteiro Lobato, no prefácio do livro ”No carinho da luz”, de Josefina Sarmento Barbosa (1921)

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