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Gentilezas Coloniais

Banda Gentileza
Dilair Queiroz
Nathalia Cavalcante


Serei feliz, quando agir por mim 
Sem querer nada no fim 
Nem peso ou culpa
Só sinceridade faz bem
(Bem Natural, Móveis Coloniais de Acaju)

             E, sinceramente, o show da Banda Gentileza e do Móveis Coloniais de Acaju foi pura alegria. A apresentação aconteceu em Curitiba no último domingo, dia 19, no Espaço Cult, Largo da Ordem. E a Parafuso marcou presença, trazendo pra vocês os melhores momentos dos shows.


Móveis Coloniais de Acaju
                A apresentação foi aberta pela Banda Gentileza, formada em Curitiba e que tá na estrada desde 2005. O sexteto começou a festa embalando a galera ao som de “O indecifrável mistério de Jorge Tadeu”, “Coracion” e “Teu capricho, meu despacho”.

Edição número 001

Correndo atrás da grana



As postagens aqui no blog só devem voltar no meio de novembro... É que a gente tá envolvido num momento bem barra pra revista: a venda de anúncios publicitários. E como a revista vai ser distribuída gratuitamente, a grana que precisamos é de um valor bem considerável.
Cruzem os dedos pra que dê tudo certo. E aguardem, que em dezembro tem o lançamento da revista que foi feita pra quem tem um parafuso a mais! Até lá.

Buscando ideias num congresso só pra nerds em mídia

Integrante da equipe foi ao principal evento científico de comunicação pra conhecer as tendências em mídia jovem

Pensa num monte de nerds que adoram fazer pesquisas científicas e estudar um assunto de forma bem aprofundada... A gente foi a um congresso cheio desses caras. Um monte de professores, jornalistas, publicitários, estudantes e cientistas da comunicação se reuniram lá pra falar de “Comunicação, cultura e juventude”. Durante quase uma semana, um integrante da Parafuso, o Diego Silva, participou do Intercom 2010, na cidade de Caxias do Sul (RS). É ele quem conta essa história pra gente:

Tem galera da facul apoiando a Revista!

Laboratórios da Universidade Positivo podem fazer parcerias com a Parafuso

Antes de pôr a revista pra funcionar, a gente precisa cuidar de um monte outras coisas. Tem que ter um site, um blog da redação, Twitter, Orkut, Flickr, cartazes de divulgação, camisetas, cartão de visita, marca páginas e até a nossa logomarca! Pra fazer um monte dessas coisas, a gente conta com uma galera especializada, cada um na sua área. Foi por isso que fomos atrás de parceiros bem preparados.

Guerreiro, guerreira

Saiba do nosso encontro com grandes representantes da música e da cultura negra no Brasil

Nathalia Cavalcante
“Correr pelo certo e não trair a nossa fé
E ter humildade, em ambas as partes
Para qualquer eventualidade
Pra estar a vontade
Pro que der e vier...”

Caraaaaca!

Um encontro pra discutir o “boneco” da revista

Nathalia Cavalcante
Esta reunião foi crucial! Quantas decisões eu e o Diego definimos mesmo? Bom, foram muitas! Divisões de pautas e mais pautas. Deem uma olhada na papelada em cima da mesa! Sentiram o clima, né?! Teeeeenso!

É dia de feira!

Um picote dos bastidores da matéria feita na UFPR

Nathalia Cavalcante
Tá pensando que a gente foi à feira de frutas e verduras? Engano seu! Eu e o Diego fomos à maior feira de profissões de Curitiba. O local foi o Campus Jardim Botânico, da UFPR, onde pudemos nos informar de profissões nada convencionais.

Rodízio de revistas teens

Equipe da Parafuso analisou cerca de 15 revistas brasileiras feitas para adolescentes. O resultado foi sinistro :S

Diego Silva
Quando a gente ainda estava criando o projeto da Parafuso, resolvemos dar uma olhada no que as revistas teens estavam oferecendo pra galera. Compramos um monte de revistas em bancas da Rua 15 de novembro e da Praça Tiradentes. Vimos de tudo. Publicações sobre videogames, skatistas, tecnologia, atualidades e também aquelas revistas só pra meninas, cheias de pôsteres.

Um filme só pra galera inteligente

Direção da revista se junta pra ver um vídeo sobre o que os adolescentes, de vários lugares do país, pensam sobre a vida

Diego Silva
Numa dessas tardes de sábado em que a galera tá passeando ou assistindo o Caldeirão do Huck, a equipe se reuniu pra assistir um filmaço. Piazada que vive na favela, no sertão ou numa escola só de gente com grana estava toda num único documentário (aqueles filmes que contam histórias reais, saca?). Tudo aconteceu numa sala de vídeo, na biblioteca de uma universidade, sem pipoca, guaraná, nem chocolate. E nem por isso, deixou de ser um momento super bacana. É que gente que vai pra faculdade tem dessas coisas, gosta de se reunir pra assistir filmes e bater papo sobre um pouco de tudo.

Um jeitinho só nosso de “parafusar”

Segunda reunião da equipe serviu pra falar sobre as seções da revista

Antonio Senkovski
Já tá achando que vem aí mais um chato querendo meter a chave de fenda sobre o quanto é bom se formar advogado ou médico? Não é chato o quanto sempre acham que falta parafuso na nossa vida? Só quem já foi adolescente e pensa como um pra entender isso tão bem. E disso a gente entende.
Sobre assuntos sérios (ou não) de um jeito massa, só esquentando a cabeça se for necessário (e às vezes é), aqui no blog vamos trocar uma ideia de perto com você, sem chatices. Pra muita gente por aí isso é impossível, mas não é o nosso caso. Queremos conversar, e não discursar com você.

As primeiras ideias

Saiba como foi o primeiro bate-papo sobre a criação da Parafuso

Nathalia Cavalcante
A cantina da Universidade foi o lugar onde conversamos: Eu, Diego e Antonio. O ambiente ajudou na discussão de questões bem sérias, pois tava meio vazio, porém também foi descontraído.