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Interesses X Movimentos

A inconfidência mineira foi um importante movimento social, ocorrido em 1789. Neste período o Brasil ainda era uma colônia portuguesa e devia prestar satisfações à sua metrópole (Portugal). Os desmandos dos colonos fizeram com que um grupo de pessoas se revoltasse.
Texto: Nathalia Cavalcante | Foto: Divulgação
As altas cobranças de impostos mobilizaram a população contra o autoritarismo de Portugal, que não media esforços em constranger as pessoas. Naquele momento estava em alta o ciclo do ouro, mas chegou um tempo em que o ouro começou a esgotar. A metrópole não queria saber se isso estava acontecendo, o importante era ganhar as 100 arrobas de ouro (1500 quilos) de cada região de exploração. Esse imposto foi chamado de “derrama”.
Caso não fosse pago, os “soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido. Aqueles que eram pegos com ouro ‘ilegal’ (sem  ter pagado o imposto) sofria duras penas, podendo até ser degredado, ou seja, enviado a força para o território africano”. (suapesquisa.com).
            Mesmo com um pensamento a favor da autonomia brasileira, o movimento foi abraçado, principalmente, pela elite mineira, justamente pelo fato das cobranças de impostos serem feitas e, consequentemente, prejudicava essa classe. Além disso, os inconfidentes não eram contra a escravidão. O que se percebe é que o interesse em não se submeter a Portugal foi a principal motivação do movimento, e a pior forma de dominação humana ainda poderia vigorar. Por que não aliar a união de classes a movimentos de interesse comum e que possam beneficiar mutuamente?

Gurizada: bóra agradecer as contribuições do Lobato ;)

Equipe da Revista Parafuso homenageia com esse post, o autor de “Reinações de Narizinho”, “Urupês”, “A chave do tamanho”, “O Pica-pau Amarelo” e de outras tantas histórias...

Texto: Diego Henrique da Silva | Imgens: Divulgação
O cara viveu numa época em que escrever livros para a criançada era lenda. E ele só foi se tocar que levava jeito pra criar histórias infantis quando parou de trabalhar como promotor público e foi viver numa fazenda. Daí sim, teve tempo pra escrever contos, traduzir livros e escrever outras tantas histórias que depois de bombarem no papel, viraram grandes sucessos na TV. Tô falando d’O Sítio do Pica-pau Amarelo e, consequentemente, de Monteiro Lobato, né!?
Há 129 anos (em 1882) nascia, em Taubaté (SP), o menino que iria marcar pra sempre a história da literatura brasileira. Ele era formado em Direito e trabalhava na área, até que um dia, com a morte de seu avô, virou herdeiro de uma fazenda e se mandou pra ir atrás da tranqüilidade do campo.

Com seu novo estilo de vida, o cara teve mais tempo pra escrever... Publicou contos em jornais e em revistas. Mudou diversas coisas no jeito de fazer livros didáticos e livros para crianças no Brasil. Fez isso quando trabalhou como editor. Deve ter se dado bem, já que grande parte dos livros brasileiros eram editados em Paris e Lisboa.

Em homenagem ao nascimento de Monteiro é que o dia 18 de abril foi instituído como o Dia Nacional do Livro e da Literatura Infantil. Essa grande personalidade nos deixou em 1948, quando tinha 66 anos. Mas aí é que tá! Ele foi, mas continua vivo através de sua obra.

"A mulher não é inferior nem superior ao homem. É diferente. No dia em que compreendemos isso a fundo, muitos mal entendidos desaparecerão da face da terra".
Monteiro Lobato, no prefácio do livro ”No carinho da luz”, de Josefina Sarmento Barbosa (1921)

Personalidades VIPs


      Dois mundos em um só. Diferentes personagens em um só corpo. Esse foi o mais recente desafio de Wagner Moura. Elogiado pela sua última aparição nas telonas, como Capitão Nascimento, o ator encarna mais um personagem intrigante, em VIPs, de Toniko Melo.
Texto - Nathalia Cavalcante | Foto - Divulgação
      A história de Marcelo Nascimento da Rocha impulsionou a criação de um roteiro mais interessante que a sua verdadeira trajetória. Os roteiristas Bráulio Mantovani e Thiago Dottori se inspiraram em algumas situações vividas por ele, e as adaptaram para o cinema. Com isso, um novo Marcelo nasceu. Repleto de interrogações. 
      Na ficção não se discute as consequências dos atos do protagonista, mas sim, o que levou a realiza-los. As causas que o fizeram agir de tal forma. Para a construção da trama, com aprimoramento de personagens, optou-se por se desvencilhar do Marcelo Nascimento da Rocha, ao abraçar somente a história e três de suas ações, sendo a mais ousada, a entrevista com Amaury Jr., se passando pelo filho do proprietário das Linhas Aéreas Gol, Henrique Constantino.
      O personagem mais psicológico e conflituoso de Wagner Moura se distancia do Marcelo que foi preso por diferentes crimes de fraude. Assim complementa o ator, em entrevista para a Folha de S. Paulo, em 21 de março de 2011, quando questionado sobre a diferença do que o roteiro apresenta em relação ao homem que inspirou a trama. “Eu vi ali [no roteiro] um menino inteligente, brilhante, brincando de ser outras pessoas. Ele estava se buscando, como todos nós. Ele se olhava no espelho e não reconhecia”.
      VIPs, além de contar com a excelente atuação de Wagner Moura, pode deixar no ar questões relacionadas a comportamento, mas também de que a generalização não é o melhor caminho. Cada pessoa carrega em si uma história. Outro fator é: Você realmente acredita que o mundo é dos espertos? As ações das pessoas podem ser justificadas pela sua trajetória de vida?

Vão lançar uma biografia do Luan Santana! E você? Vai escrever a sua quando?

A gente quer te convidar pra pensar que a sua vida pode [e deve] ser considerada tão importante quanto a de qualquer outra pessoa
Texto: Diego Silva | Foto: Divulgação
Não tem data fechada mas o que já se sabe é que vai acontecer ainda neste ano [antes do Papai Noel começar a fazer o fervo]. O livro com a vida do piá será lançado pela Creative Books. E você? Acha que a sua vida merece um livro?

Luan Santana não está sozinho. Justin Bieber, Lady Gaga, Marina Silva, Lula, Jorge Amado, Mick Jagger, Paulo Coelho e outras figuraças que também já sentiram [ou estão sentindo] o sabor de dividir a sua vida com milhões de leitores. Com 20 anos de idade, Luan já tem muito pra contar e, certamente, gente interessada em conhecer sua trajetória não vai faltar. O “detalhe” é que o cara já vendeu 200 mil CDs (álbum Luan Santana ao Vivo), tem mais de um milhão de seguidores(as) no twitter e faz uma média de 20 shows por mês. Além disso, o cantor vive em programas de TV, tem suas músicas no ranking das mais tocadas nas rádios, nas listas de revistas especializadas (Billboard Brasil, Rolling Stones etc.) e arrasta multidões de fãs em seus shows.

Talvez você não tenha tanta exposição quanto ele... Mas vale a pena parar uns minutinhos pra pensar nas partes da sua vida que mereceriam ser contadas num livro. Aquela vez que escapou da morte, aquele apertão que surge na vida e a gente pensa que não vai encontrar saída, as viagens que já fez, aquela doença que te deixou derrubadão... Enfim, deve ter um monte de coisa desse tipo, né? Sei lá, veja se não está na hora de repensar na importância da sua vida. Tu podes não ser um Luan Santana da vida, daí. Mas tua história, se bem escrita, pode vender tanto quanto a dele ;)